quinta-feira, 28 de março de 2013

O ser “origamimática"




 Com algumas dobras o que antes era apenas nada, ganha vida e estética, um espinha dorsal. [vida].

Dobras e mais dobras se comunicam entre si, simples e complexas distintas, porém vívidas como num berçário de mãos que buscam aperfeiçoar o seu eu.

Grandes e pequenos, voam até flutuam, navegam e trafegam. O que serei eu?
Um pequeno sapo saltitante ou uma rosa sem espinhos?

Ser esse origami que se transforma e muda é a vantagem da vida. 

Apenas não me amasse e me jogue numa lata.   

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